segunda-feira, 23 de maio de 2011

Segundo governo, Manaus segue em dia

Até ontem (12), Manaus tinha como maior desafio a realização da Copa das Confederações. Mas, mesmo após a divulgação da lista das cinco cidades escolhidas para sediar o evento, com a exclusão da capital do Amazonas, os trabalhos não diminuiram de ritmo no canteiro da futura Arena Amazônia. Entre abril e maio, as obras avançaram nas instalações das fundações do lado oeste, um dos setores mais complexos do anel.

De acordo com o coordenador da Unidade Gestora do Projeto da Copa Manaus (UGP), Miguel Capobiango, foram instaladas 40% das fundações até o momento. O passo seguinte é a instalação dos blocos de coroamento sobre as estacas para receber as estruturas das arquibancadas inferiores.
Este trabalho já começou na parte leste da obra no mês de abril. O objetivo é que todo o anel esteja concluído em meados do próximo semestre.

“Tudo continua dentro do cronograma. Avançamos bastante mesmo com as fortes e constantes chuvas. O desafio lançado pelo ministro (do Esporte, Orlando Silva) de entregarmos a obra seis meses antes do previsto (dezembro de 2013) continua valendo e, por isso, mesmo com chuva os trabalhos são tocados”, disse Capobiango.
                                                                                                     
Segundo ele, 440 operários trabalham na construção do novo estádio. A expectativa da construtora responsável pela obra é de que até a conclusão sejam cerca de dois mil.

O coordenador destacou também que o a população pode ver de perto o avanço das obras nas visitas mensais que têm sido realizadas pelo governo no último sábado de cada mês.

Ao lado do canteiro de obras da Arena Amazônia, outra construção também chama atenção: o centro de convenções que vem sendo construído pela Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinf).
“As obras no centro de convenções também estão na fase das instalações de fundações. Cerca de 40% dos trabalhos já foram concluídos. Lá o espaço é menor e bem menos complexo do que na arena. Com certeza muito em breve já se verá as paredes em pé”, disse o coordenador.

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